O ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, responsável por derrubar dois ministros do governo Temer e deixar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-RJ) e outros influentes políticos em apuros, promete voltar ao ataque.
Em um documento enviado ao ministro Teori Zavaski, relator da da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Machado pediu um prazo de 20 dias para recolher informações e fazer novas denúncias.
Segundo os advogados de Machado, uma claúsula do acordo de delação permite que o colaborador apresente novos relatos no prazo de 60 dias.
Em depoimentos da delação, o ex-presidente da Transpetro disse que repassou mais de R$ 100 milhões em propina para Renan, o ex-presidente José Sarney e o senador Romero Jucá (PMDB-RR).
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