Publicada em 19/09/2016 às 10h04.
Mulher tenta por 4 meses ressuscitar o marido com água-benta
Durante um interrogatório, os vizinhos do casal relataram que sentiram um cheiro estranho saindo do apartamento.

Uma terapeuta aposentada de 76 anos de idade, moradora do distrito central de Volgograd, na Rússia, surpreendeu as autoridades quando afirmou não ter relatado a morte de seu marido de 87 anos, porque acreditava que poderia ressuscitá-lo com água-benta e orações.


Incapaz de lidar com a morte do companheiro, ela declaradamente dedicou pelo menos quatro meses tentando trazê-lo de volta à vida com a ajuda de um ritual comumente utilizado pelos católicos, segundo informações da Kuban Info.

 

O segredo da russa veio à tona no dia 12 de agosto, quando ela acidentalmente inundou o apartamento de baixo, e um vizinho invadiu sua casa para desligar a água. Quando o fez, encontrou um corpo completamente mumificado deitado no sofá da sala de estar e imediatamente acionou a polícia. Os patologistas forenses determinaram que o homem estaria morto há quatro ou seis meses, e que não apresentava sinais de ter sofrido algum tipo violência. Logo, a conclusão era de que a morte foi decorrente de causas naturais.


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Durante um interrogatório, os vizinhos do casal relataram que sentiram um cheiro estranho saindo do apartamento, mas não faziam ideia de que algo assim puder estar ocorrendo. Além disso, o homem sofreu uma grave lesão na perna e em 2015 tinha sido confinado a uma cama.


Para se certificar de que ninguém interferisse em seus planos de reavivar o morto, a mulher contava aos visitantes que o marido estava cansado demais para vê-los. Até mesmo os filhos foram impedidos de visitá-lo.

 

A polícia descobriu que a esposa tinha trabalhando como médica durante a maior parte de sua vida e que começou a se interessar por ocultismo nos últimos anos. Ela essencialmente estava obcecada com o trabalho de um psíquico russo chamado Leonid Konovalov, que protagonizava um programa de televisão em que tentava se comunicar com os mortos.

 

De acordo com a investigadora-chefe, Milena Fratsuzova, “descobriu-se que ela era fascinada pela medicina alternativa e acreditava que, pela aspersão de água benta sobre o marido, seria capaz de trazê-lo de volta, de reanimá-lo”, disse.

 

 

 

Jornal Ciência

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