Publicada em 20/01/2017 às 08h04.
"Eu gosto de um problema", diz Leifert sobre substituir Bial no "BBB"
O apresentador se diz fã de Pedro Bial é um admirador ainda maior desde que teve a oportunidade de trabalhar com ele nas Olimpíadas de 2008.

 

Ele garante que não teme comparações, nem tenta planejar de antemão uma fórmula tão marcante como os famosos discursos do antecessor nas eliminações do “Big Brother Brasil". A partir da próxima segunda-feira (23), quando assume o comando do reality, Tiago Leifert vai se deixar levar pelo jogo, que ele chama de “o maior videogame do mundo, um RPG sem tabuleiro”.

 

“Não dá para estudar um programa como esse. É tudo muito orgânico. O elenco é imprevisível, não dá para saber o que vai acontecer até terça-feira (quando os brothers entram na casa). Vou errar também, mas tem muita gente me ajudando. A gente vai se divertir”, afirma ele, que diz estar 100% focado no programa, presencialmente nos Estúdios Globo, no Rio, ou em discussões via WhatsApp.

 

O apresentador se diz fã de Pedro Bial é um admirador ainda maior desde que teve a oportunidade de trabalhar com ele nas Olimpíadas de 2008 – ele pelo SporTV, o colega pela TV Globo.

 

 “Colei nele, inclusive (risos). Nunca imaginei que pudesse substituí-lo porque nunca achei que ele fosse sair do programa. Sempre disse que quem ficasse no lugar dele ia ter problema. Mas eu gosto de um problema, gosto de um desafio, dá oportunidade de fazer algo diferente”, afirma ele, que recebeu alguns conselhos.

 

“Ele disse para cuidar da saúde, porque isso aqui suga muito. E falou que eu ia aprender na marra”, conta.

 

A notícia de que estaria à frente do “BBB” foi segredo para boa parte da família e dos amigos por mais de um mês, por ordem de Boninho. “Meu cérebro ficou confinado”, brinca.

 

Leifert diz que não conseguiu acompanhar os primeiros programas, porque na época morava nos Estados Unidos. “Mas depois eu era um viciado, comprava pay-per-view. Também mandava sugestões de provas para a equipe”, lembra.

 

 

O apresentador sabe que o reality costuma movimentar paixões acirradas na internet. Por isso mesmo preferiu se afastar um pouco do Twitter durante a competição. “O esporte me ensinou que existe a torcida e a torcida organizada”, diz.


UOL

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