A matéria altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e tem como principal mudança o acordo coletivo prevalecendo sobre a lei em 15 pontos diferentes. Entre eles estão jornada de trabalho, banco de horas anual, intervalo de alimentação mínimo de meia hora, teletrabalho, regime de sobreaviso e trabalho intermitente.
Além disso, o sindicato não mais precisará auxiliar o trabalhador na rescisão trabalhista. A contribuição sindical obrigatória é extinta.
Depois que o texto-base foi aprovado, acabou o tempo regimental da sessão e outra reunião foi aberta para que os destaques sejam votados.
Após uma ofensiva para obter os votos da base aliada, o presidente Michel Temer (PMDB) chegou a exonerar quatro ministros para votarem a favor da reforma. Além do responsável pela pasta do Trabalho, Ronaldo Nogueira, do PTB, voltaram provisoriamente para a Câmara os pernambucanos Bruno Araújo (Cidades), Fernando Filho (Minas e Energia) e Mendonça Filho (Educação).
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