Publicada em 18/08/2017 às 16h47.
Preso em Salvador por não pagar pensão, ex-jogador Edilson 'Capetinha' é transferido para presídio
Ex-atleta foi levado para Centro de Observações Penais com outros três homens presos pelo mesmo motivo.

Ex-jogador da seleção brasileira Edilson Capetinha (Foto: SporTV/Reprodução)

 

Preso há dois dias por conta de dívidas com pensão alimentícia, o ex-jogador Edilson "Capetinha" foi transferido da Coordenadoria de Polícia Interestadual (Polinter) para o Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, na tarde desta quinta-feira (17). A informação foi passada ao G1 pelo delegado Ivo Tourinho, coordenador da Polinter.


De acordo com o delegado, Edilson foi levado para Centro de Observações Penais (Cop), que fica dentro do complexo, por volta de 12h. Além do ex-atleta, conforme o delegado, outros três homens que também estavam presos pelo mesmo motivo foram levados para o local.


O G1 tentou falar com o advogado de Edilson, mas, até a publicação desta reportagem, não conseguiu contato.


 

Prisão

 

Edilson foi preso por policiais baianos, na terça-feira (15), em cumprimento de um mandado de prisão expedido pela 2ª Vara da Família, em Brasilia. O ex-jogador estava dentro de um shopping de Salvador quando foi abordado pela polícia. O valor que o ex-atleta deve de pensão não foi divulgado. Ele pode ficar preso por até 30 dias.


Após a prisão, o ex-jogador foi notificado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e teve alguns bens bloqueados, por conta de processos envolvendo dívidas trabalhistas de R$ 8 milhões a R$ 10 milhões relacionadas ao grupo ED10. A empresa pertencia a Edilson e familiares. A ação é referente a uma penhora unificada, ou seja, uma junção de todos os processos que tramitam contra ele na Jusrtiça do Trabalho. O tribunal não detalhou quais os bens foram bloqueados, nem quantos eles valem.


 

Histórico

 

Esta é a terceira vez que o ex-jogador é preso por conta de pensão alimentícia atrasada. A primeira vez foi em março de 2014, quando ele foi detido na Avenida Garibaldi, em Salvador. A segunda vez foi em julho de 2016, quando Edilson foi preso em Brasília, por deixar de pagar R$ 430 mil em pensão alimentícia.


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