O comportamento foi explicado por um zootecnista e trata-se de de ‘efeito manada’, que é quando um faz e outro vai atrás.
O criador Geovani Dorigueto não soube dizer a altura do penhasco, mas contou que abriu o curral para os animais pastarem e eles chegaram perto do barranco. Um deles caiu e os outros foram atrás.
“Tudo o que o homem faz durante cinco, seis anos vai numa hora. Estão aí, quase 30 novilhas mortas. De 30, tem uma que não morreu ainda. Fica a lição aí para a ambição”, declarou o criador Geovani Dorigueto.