Publicada em 21/09/2018 às 11h24.
Envolvidos em corrupção no Cabo podem pegar até 12 anos de prisão
Ainda de acordo com a polícia, o dinheiro era desviado para as contas dos vereadores por meio de um esquema de contratação de funcionários fantasmas.

 

Reprodução/TV Jornal

 

 

Cinco vereadores e outros seis funcionários da Câmara Municipal do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, podem pegar até 12 anos de prisão. Eles são suspeitos de causar um prejuízo de mais de R$ 1 milhão aos cofres públicos. Ainda de acordo com a polícia, o dinheiro era desviado para as contas dos vereadores por meio de um esquema de contratação de funcionários fantasmas.


O esquema de corrupção foi desvendado a partir da Operação Ghost, deflagrada pela Polícia Civil juntamente com o Ministério Público. Eles descobriram o desvio de verba da Câmara Municipal de Vereadores, onde os funcionários de cargos comissionados recebiam sem ir trabalhar e repassavam a maior parte do salário para os vereadores.


Investigação

Em alusão ao nome de “fantasma” em inglês, a Operação Ghost começou a ser investigada em março do ano passado. Em sua primeira fase, investigou esses cinco vereadores e seis funcionários. Para arquitetar a operação policial foram precisos 80 policiais civis, para cumprir 13 mandados de busca e apreensão na Câmara e na casa dos investigados.


Durante a ação foram apreendidos computadores, celulares, tabletes, documentos e até mesmo uma arma de fogo. Entre os investigados estão: Anderson Bocão, Ezequiel dos Santos, que são o presidente e o primeiro secretário da mesa diretora da Câmara; Gesse Valério Amaro, que faz parte  do sindicato e Neemias.

 

 

 

TV Jornal

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