Corpo e mente.Cerca de 6 meses depois, Rachael já apresenta uma aparência muito mais saudável.

Morando na Califórnia, Rachael precisava de ajuda para custear o tratamento em um hospital do outro lado dos EUA – o único que a aceitou em sua condição tão frágil. A meta inicial era arrecadar US$ 100 mil, mas ela conseguiu o dobro disso. Foi o suficiente para pagar um hospital no mesmo estado em que ela vive e depois continuar o tratamento em uma clínica especializada em Portugal.

“Meu corpo não respondia a nenhum tratamento porque ninguém entendia que meu cérebro funcionava diferente do meu corpo”, explicou Rachael. Na Europa, ela finalmente conseguiu médicos que tratavam das duas partes simultaneamente, fazendo com que, pela primeira vez em anos, ela respondesse bem às intervenções e reabilitações.

“Eu estava finalmente sendo tratada com respeito e eu nem mesmo sabia que merecia isso”, contou a atriz. Agora, cerca de seis meses depois de chocar o mundo com sua magreza, Rachael já exibe uma nova silhueta e uma nova aparência. A luta ainda continua, e a atriz tem uma página no Facebook para contar todo seu progresso.

Apoio é fundamental

Rachael Farrokh conta que recebeu o apoio do marido durante todo esse tempo. Há seis meses ela nem conseguia ficar em pé, necessitando da ajuda dele para subir escadas ou fazer qualquer esforço. Em outubro, agradeceu às pessoas participando de uma caminhada em Washington para alertar o mundo sobre os riscos dos distúrbios alimentares.

Alguns sintomas indicam quando a pessoa está passando por algum problema como esse: não  ter apetite, ter medo de engordar, ver sua imagem no espelho e acreditar que está muito gorda, desânimo, fraqueza, tomar medicamentos para emagrecer ou fazer exercícios físicos com essa finalidade, estar constantemente buscando dietas... A lista é longa e, se você conhece alguém passando por algum problema desses, ofereça ajuda!

FONTE: MEGACURIOSO