Publicada em 01/06/2016 às 08h09.
"Pílula do câncer" falha em novos testes em ratos e camundongos
Estudo divulgado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação apontou que a fosfoetanolamina não mostrou eficiência no combate da doença em rato.

Um novo estudo sobre a fosfoetanolamina, também conhecida como a “pílula do câncer”, apontou que a substância não teve efeito inibidor sobre dois tipos de tumores em roedores. A pesquisa foi feita pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará e publicada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).


De acordo com o G1, os estudos, conduzidos pelo professor Manoel Odorico de Moraes Filho, usaram ratos e camundongos, que foram inoculados com tumores de rápida proliferação: carcinossarcoma 256 de Walker e sarcoma 180. Os animais receberam a droga durante 10 duas,


O cientista responsável pela pesquisa acredita que o resultado cria uma perspectiva negativa em a respeito do efeito da fosfoetanolamina em tumores de crescimento rápido. Entretanto, ele diz que isso não descarta um possível efeito positivo em humanos.


"Não podemos inferir que dê os mesmo resultados em seres humanos. Só podemos dizer que não funciona em gente, quando fizermos testes em seres humanos", explicou Odorico, que estima testes da “pílula do câncer” em seres humanos a partir de agosto.


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