Publicada em 16/07/2016 às 12h06.
Primeiro-ministro turco admite a volta da pena de morte
O premier sublinhou que a pena de morte não está prevista na Constituição, mas poderá ser alvo de alterações no futuro, tendo em conta os “traidores.”

O primeiro-ministro turco, Binali Yildirim, garantiu neste sábado (16), que o país está “totalmente sob controle” e que a situação está voltando à normalidade em Ancara e Istambul. O premier sublinhou que a pena de morte não está prevista na Constituição, mas poderá ser alvo de alterações no futuro, tendo em conta os “traidores.”


De acordo com a apuração feita pelo jornal português Expresso, o governante acusou os golpistas de serem seguidores do clérigo muçulmano Fethullah Gulen e deixou um aviso. “Qualquer país que esteja a favor do clérigo muçulmano Fethullah Gulen não será um amigo da Turquia e vai ser considerado em guerra com o membro da NATO”, disse.


Binali Yildirimn confirmou também que 265 pessoas morreram e 1440 ficaram feridas, enquanto 2839 soldados e coronéis foram detidos na sequência da tentativa de golpe militar.

 

 

 

Notícias ao Minuto

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