Publicada em 27/05/2017 às 09h19.
Próximo domingo será marcado por mais protestos
O Rio de Janeiro será o palco de mais uma manifestação pedindo a realização de eleições diretas. A concentração será na Praia de Copacabana.

Próximo domingo será marcado por mais protestos

O Rio de Janeiro será o palco de mais uma manifestação pedindo a realização de eleições diretas. A concentração será na Praia de Copacabana, a partir das 11h

por Taciana Carvalho sex, 26/05/2017 - 18:27
Fernando Frazão/ Agência Brasil/Fotos PúblicasFernando Frazão/ Agência Brasil/Fotos Públicas

Conhecida por ser palco de fortes protestos, a cidade do Rio de Janeiro sediará, neste domingo (28), mais um ato pedindo eleições diretas. O evento, previsto para iniciar às 11h, na Praia de Copacabana, tem como chamada “Rio de Janeiro pelas Diretas Já” e foi convocada pela Frente Povo Sem Medo e pela Frente Brasil Popular.


A página oficial do evento, no Facebook, afirma que Michel Temer (PMDB) não se “sustenta” mais na presidência. “Agora é hora de escolhermos o nosso caminho para decidir o futuro do país: acordo entre os deputados ou eleição pela população”. Em outra parte do texto, destaca que o povo não pode deixar que a Câmara Federal “formada por parlamentares tão corruptos quanto Temer e seus aliados” decidam o rumo do país.


Está previsto a participação de artistas renomados na manifestação como Caetano Veloso, Mano Brown, Criolo, Mart´nália, Maria Gadu, Teresa Cristina e Pretinho da Serrinha. O ator João Vicente de Castro divulgou vídeo convidando para o ato salientando que vai ser um momento lindo.


“É um evento pela democracia. É um evento para a gente pedir Diretas Já. Não tem partido, não importa em quem você votou, o que importa é o nosso direito de votar. O que importa é não deixar nas mãos do Congresso, que está totalmente contaminado. O direito do voto é nosso e a gente tem que lutar por ele”, convidou. O ator José de Abreu também convocou. “No domingo, todo mundo na Praia de Copacabana”, chamou. 


Uma das maiores preocupação da base aliada de Temer e do próprio peemedebista deve girar em torno de que o ato aconteça de forma pacífica, já que devido às proporções tomadas no  “Ocupa Brasília”, na última quarta-feira (24), chegou a ser convocada as Forças Armadas. A decisão de decretar a chamada Garantia de Lei e Ordem (GLO) abriu espaço para mais um capítulo de polêmicas do governo Temer. O presidente revogou sua decisão menos de 24 horas depois.


Ontem, em mais um pronunciamento à nação, Michel Temer chegou a dizer que as manifestações aconteceram de forma “exagerada” e ainda garantiu que “o Brasil não vai parar”.

 

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