Publicada em 27/05/2017 às 09h42.
Câmara e Senado discutem sobre regra em eventual eleição indireta
A dúvida sobre o entendimento da regra está na lei que versa sobre a eleição indireta, de 1964.

 

 

© DR

 

Uma eventual eleição indireta para escolher o sucessor de Michel Temer tem causado disputa entre a Câmara dos Deputados e o Senado Federal.


Para a Câmara, o Congresso, reunião de deputados e senadores, elege o futuro presidente em eleição unicameral, constituída dos 513 deputados e 81 senadores. Nesse cenário, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, surge como candidato favorito.


Por outro lado, os senadores dizem que a eleição deve ser bicameral, ou seja, o futuro presidente teria que vencer entre os 513 deputados e, em eleição separada, entre os 81 senadores. Assim, nomes como Tasso Jereissati emergem na disputa.


"Essa solução poderia levar a um impasse, com a possibilidade de jamais termos um vencedor", contesta o deputado Orlando Silva (PC do B-SP).


A dúvida sobre o entendimento da regra está na lei que versa sobre a eleição indireta, de 1964.


Para alguns parlamentares, há o entendimento de que a lei não foi recepcionada pela Constituição de 1988.


Notícias ao Minuto

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