Quando os filhos do sr. Austragésilo Heliodoro, chegaram em casa, na zona metropolitana de BH (MG) a tragédia estava completa.

O idoso, de 89 anos, já havia ido desta para melhor, mas algo intrigou os membros da família Heliodoro: o celular em punho.

Relembrando os últimos momentos de vida do ancião, os filhos conseguiram evocar o que poderia ter acontecido entre o momento em que eles decidiram ir ao supermercado e o retorno ao lar.

Entre estes dois momentos, o idoso faleceu.

É de comum conhecimento entre os familiares que o idoso tinha a saúde comprometida por vários problemas que, no momento, não vêm ao caso, mas... como? Por quê?

A resposta para estas e outras perguntas, acredita a família, estava na mão de Austragésilo no momento de sua morte.

No momento em que foi encontrado, o idoso trazia em seu rosto um ersgar de impaciência eternamento envernizado pelo rigor mortis. Além disso, ele segurava em suas mãos um celular cuja tela exibia um GIF animado que repetia em loop a peraltice de um gato doméstico.

Segundo o filho, este é o culpado: o GIF e não o gato.

- Ele era fascinado por gatos. Fascinado! Meu pai era capaz de passar a noite toda vendo fotos de gatos, vídeos de gatos, mas tinha uma coisa ele odiava: GIFs. Principalmente quando os GIFs não carregavam. Ele ficava estressadíssimo. Por isso que eu acho que foi o GIF que o matou.

Segundo o filho, a última imagem que seu pai viu no celular foi a do GIF de um gatinho e, pelo que pode ler na expressão facial do idoso, ele se foi antes que a imagem em movimento tivesse sido completamente carregada.

- Tenho certeza que foi isso. Ainda mais que o wi-fi lá de casa não anda dos melhores. Ele tinha altos ataques de fúria quando os GIFs não carregavam. É triste imaginar que ele tenha partido justamente em um destes ataques.

FONTE: R7.