Publicada em 12/12/2015 às 12h37.
Gols nos segundos finais: meninas do Brasil lutam até o fim
Contra a Coreia do Sul, na estreia, Alê anotou quando faltavam dois segundos e o jogo ficou em 24 a 24.

O Brasil tem testado o coração da torcida no Mundial de handebol. E o final até agora tem sido feliz. Campeãs do mundo, as meninas se acostumaram a vencer e contra a França, no fechamento do Grupo C da primeira fase, chegaram ao 12º jogo sem derrota em Mundiais. O último foi em 2011, contra a Espanha, pelas quartas de final do Mundial de São Paulo. Na Dinamarca, dois dos duelos que mantiveram essa escrita foram decididos nos segundos finais. Na estreia, contra a Coreia do Sul, Alê marcou gol quando faltavam dois segundo para o fim eempatou em 24 a 24(veja vídeo no fim da matéria). Diante da França, nesta sexta-feira, gol de Dara do meio da quadra quando faltavam quatro segundos e triunfo por 21 a 20(veja vídeo acima). A comemoração foi intensa: o empate daria o primeiro lugar do grupo para as francesas.


Com a vaga em primeiro, o Brasil encara neste domingo a Romênia pelas oitavas de final, às 17h30 (de Brasília), com transmissão ao vivo do SporTV. O GloboEsporte.com acompanha em Tempo Real. O assinante do Canal Campeão também pode assistir pelo SporTV Play.


Para as meninas, o Brasil gostou de vencer e tem se acostumado a manter o foco e nunca desistir mesmo nos momentos mais difíceis. Assim, tem sido premiado nos segundos finais por não jogar a toalha. É o que diz a capitã Dara, que desta vez foi a heroína com o gol contra a França, o seu único no jogo.


-  Enquanto o relógio não zera a gente tem que acreditar. O gol foi meu, mas a equipe toda acreditou que dava para ganhar. Nesse nível, um dois, três segundos podem fazer a diferença. É esse Mundial vai ser todo assim, não vai ser bom para fãs com problemas cardíacos. Gostaríamos de prometer que na próxima vamos vencer de dez, que não vai ser assim, mas não posso garantir isso - disse Dara, aos risos.


A armadora Duda comemora a "sorte" do Brasil para se classificar em primeiro, mas frisa que os bons fluidos só acompanham quem trabalha e não qualquer um.


- Eu digo que a sorte anda com quem merece, com quem trabalha bastante. Que continue com a gente assim até o título. Em alguns momentos dos jogos ficamos abaladas, mas sempre vem uma que diz para não desistir, para levantar a cabeça. Nesse último jogo, a Dara teve a experiência de perceber o momento e também acreditamos até o último minuto. Isso faz a diferença - comenta Duda.


FONTE: GLOBO ESPORTE

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