Publicada em 16/01/2016 às 08h32.
Ministro da Saúde descarta distribuição de repelentes a todas as grávidas
Além do vírus Zika, o mosquito também transmite dengue e febre chikungunya.

 

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, descartou hoje (15) a distribuição de repelentes para todas as grávidas do país. A entrega foi anunciada em dezembro pelo governo, em uma tentativa de conter os casos de microcefalia associados ao vírus Zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.


O ministério voltou atrás na estratégia, porque segundo o ministro, os laboratórios não têm capacidade de suprir a demanda de repelentes para distribuição a todas as grávidas do país. Castro disse que serão definidos novos critérios para a distribuição, mas reconheceu que o ministério ainda não sabe a quantidade exata de repelente que pode ser adquirida. “O Exército Brasileiro nos passou a informação de que tinha um laboratório que produzia repelentes para os soldados e deu entender que teria capacidade de produzir isso para o Brasil. E qual foi a conclusão que nós chegamos? O Exército e todos os laboratórios do país que consultamos, de um a um, todos juntos, não estão preparados para produzir essa quantidade de repelente que nós precisamos de imediato”, explicou.


Antes da mudança de plano, a ideia do ministério era começar a distribuição de repelente até fevereiro, auge do verão, quando o Aedes aegypti atinge seu pico de proliferação. 


FONTE: Folha PE.


 

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