Créditos: Divulgação / Cavalo Amigo

A equoterapia proporciona verdadeiros ganhos à saúde física e emocional de seus praticantes. É uma terapia que tem o cavalo como aliado no tratamento de reabilitações diversas, como o autismo, favorecendo ganhos como a melhora do equilíbrio, da postura e o desenvolvimento da coordenação motora, além de facilitar a integração social e desenvolvimento da autonomia, "questões muito importantes no desenvolvimento de nós humanos", de acordo com psicóloga e coordenadora da especializada Cavalo Amigo, Silvia Scheffer.

Em Porto Alegre está um centro especializado, o Cavalo Amigo, que opera há cerca de cinte anos e que já vem beneficiando crianças com deficiências neurológicas, motoras e principalmente crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), sob a  liderança dos psicólogos Sandro Fernandes e Silvia.

Conforme Silvia, a equoterapia faz uma grande diferença na vida dos praticantes, promovendo ganhos na área da saúde e a educação.

A profissional juntamente com uma equipe multidisciplinar busca atividades que visam o estimulo do desenvolvimento humano pormeio da relação com o cavalo. A psicóloga acumula mais de trinta anos de experiência em atividades equestres.

No Brasil, a equoterapia foi reconhecido método terapêutico em 1997 pelo Conselho Federal de Medicina. "A partir da década de cinquenta, em função da grande adesão na Dinamarca ela evoluiu", completa Silvia.

Atualmente, países como Alemanha e Suíça são grandes conhecedores de suas técnicas e fazem uso delas. Assim como, a homeopatia, a acupuntura e o pilates, a equoterapia é reconhecida por entidade mundiais da área da saúde.

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