Imagem: Folha de Pernambuco / Divulgação
Passada a primeira fase de troca do gramado do Arruda, iniciada no início do mês, o Santa Cruz começou a segunda etapa da reforma do seu tapete, com o planejamento de que todas as fases sejam concluídas no início de janeiro de 2020. Alvo de reclamação por parte da torcida e, principalmente, do ex-técnico deles, Milton Mendes, essa é a segunda vez no ano que o recanto coral passa por reforma.
Na primeira, inclusive, iniciada ainda em 2018, a reestruturação do gramado não foi entregue a tempo e o time coral teve que sediar os primeiros jogos da temporada na Arena de Pernambuco.
Segundo a assessoria deles, a grama já foi removida. Os trabalhos, agora, estão sendo centralizados na retirada da argila, material que existia em excesso no campo. Depois dessa fase, acontecerá a manutenção do sistema de irrigação para que, então, outra camada de terra seja colocada e, enfim, a reforma avance para o plantio da grama nova. O projeto de reestruturação também chegou ao vestiário do Santa. O ambiente de concentração do elenco já está sendo revitalizado.
Arquibancada
A ideia de reestruturação do Arruda não se resume apenas à reforma do estatuto ou a vinda do novo treinador e de novos atletas para compor o elenco que disputará a próxima temporada. O concreto que mantém o José do Rego Maciel também vem recebendo atenção especial como parte da mudança do Santa Cruz. Ainda segundo a assessoria coral, as reformas estão sendo feitas por etapas.
Paralelo à troca do gramado, já na fase em que a terra esteja totalmente assentada, sem a necessidade de ser remexida, acontecerá o jateamento da arquibancada - limpeza da arquibancada com o jato de água -. Depois disso, os trabalhos de pintura serão iniciados no Mundão. A pretensão da diretoria é que tudo esteja pronto em janeiro, antes mesmo do clube começar a jogar o Campeonato Pernambucano.
Fachada
Ao contrário dos outros cômodos do Arruda, a nova fachada do time ainda não começou a sair do papel. Na última semana, engenheiros do Tricolor se reuniram com dirigentes para discutir às condições estruturais da entrada coral para um possível início de obras.
Segundo o clube, no entanto, para isso acontecer é necessário que a Prefeitura do Recife (PCR) autorize o início da reforma, permissão que não deve demorar para acontecer. Mas caso o aval da PCR demore, os planos do Tricolor podem ser atrapalhados.
FONTE: FOLHA PE