Publicada em 14/11/2019 às 07h10.
Brasileiros fecham sétimo dia do Mundial de Dubai com oito medalhas
Apenas na quarta (13) foram três ouros, duas pratas e três bronzes, com destaque para João Victor Teixeira, no arremesso de peso.

Imagem: Ale Cabral / Divulgação 


O Brasil encerrou a participação na quarta-feira (13) no Mundial de Atletismo Paralímpico, em Dubai (Emirados Árabes Unidos) com oito medalhas, três delas de ouro.


No começo da tarde o carioca João Victor Teixeira faturou a última medalha dourada do dia na prova de arremesso de peso classe F37 (sequelas em decorrência de paralisia cerebral). O arremesso do brasileiro atingiu a marca de 52m76cm. A prata ficou como o paquistanês Haider Ali (51m43cm) e o bronze com o australiano Gui Henly (51m43cm).


A segunda prata do dia veio na prova dos 200m T37 (sequelas em decorrência de paralisia cerebral) para homens, com Vitor Antônio de Jesus, que completou o percurso em 22s77. O vencedor foi o russo Andrei Vdovin (22s60) e o bronze ficou com outro russo: Chermen Kobesov (22s88). A primeira medalha prateada para o país saiu pela manhã, na prova de pista dos 200m T11 (deficiências visuais) com a potiguar Thalita Vitoria Simplício da Silva.


Resumo do dia


Ainda era madrugada quando o paulista Alessandro Rodrigo, campeão paralímpico quebrou o recorde mundial na prova de lançamento de disco classe F11 (deficiências visuais) ao alcançar a distância de 46m10cm. Além do ouro, o brasileiro se sagrou bicampeão na modalidade. A prata ficou com o italiano Oney Tapia (42m50cm) e o bronze com o iraniano Mahdi Olad (41m18cm).


Depois vieram duas dobradinhas verde-amarelas. Na disputa masculina dos 100m T11 (deficiências visuais) o veterano Lucas Prado conquistou o ouro ao completar o trajeto em 10s95; e o carioca Felipe Gomes (11s04) levou a medalha de bronze.


A prata ficou com o francês Timothée Adolphe (11s03). Na prova de pista para mulheres nos 200m T11, a potiguar Thalita Simplício ficou com a prata, ao completar a prova três centésimos depois da vencedora, a chinesa Cuiqing Liu (24s89). O bronze ficou com a paranaense Lorena Salvatini Spoladore (25s62).


No final da manhã a baiana Táscitha Oliveira Cruz assegurou o bronze na prova dos 100m T36 (sequelas em decorrência de paralisia cerebral) com o tempo de 14s38. O ouro ficou com a chinesa Yiting Shi (13s62) e a prata com a argentina Yanina Andrea Martinez (14s02).


O Brasil é vice-líder na classificação geral com 33 medalhas (12 ouros, oito pratas, 13 bronzes), atrás apenas da China que soma 51 (23 ouros,19 pratas e nove bronzes). Na terceira posição está a Ucrânia com 19 medalhas (nove ouros, cinco pratas e cinco bronzes). A competição prossegue até sexta-feira (15).


FONTE: FOLHA PE 

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