Publicada em 14/07/2020 às 08h13.
MasterChef vira 'tudo ou nada' com vencedor por programa
Serão oito participantes e um vencedor por programa, ao estilo tudo ou nada.

Imagem: Divulgação / Band 


Um MasterChef como você nunca viu. A partir das 22h45 desta terça-feira (14), o reality gastronômico da Band retorna em um formato completamente diferente em meio à pandemia do novo coronavírus. Agora, são oito participantes e um vencedor por programa, ao estilo tudo ou nada.


Para que pudesse retornar as gravações do MasterChef, a direção do reality teve de pensar maneiras para que a higiene fosse reforçada no programa e que fosse evitado ao máximo o contato entre as pessoas.


Para isso, a emissora aposta em estações de trabalho separadas, mezanino maior para evitar aglomerações e menos participantes. Nos bastidores há uma comissão multidisciplinar formada por médicos do trabalho, infectologistas e profissionais da área atuando na implementação e nas orientações das normas de saúde e prevenção.


De acordo com a diretora, Marisa Mestiço, a temporada é diferente, mas especial. "O desafio era conseguir manter um ambiente seguro para todos. A pandemia veio na hora em que estávamos na pré-produção. Levamos 60 dias para ver como faríamos", conta.


A partir desta sétima temporada dos cozinheiros amadores, não haverá mais provas externas tampouco visitas de chefs aos estúdios para passar provas e desafios. Todos os oito participantes cozinham individualmente numa espécie de mata-mata. Um vencedor por programa levará prêmio de R$ 5.000. Uma instituição de caridade também será ajudada com o mesmo valor. Na edição da terça seguinte, mais oito participantes distintos e um novo campeão.


Outra mudança é que agora os pratos vão ser mais populares com ingredientes facilmente encontrados, por exemplo, em uma cesta básica. A ideia é aproximar o programa da atual condição de muitos brasileiros, sobretudo os afetados pela economia em crise.


A chef e jurada Paola Carosella diz que, apesar das mudanças, o público não se afastará da essência do MasterChef. "A culinária é estar junto, mas não precisa estar grudado. Tem mais a ver com se emocionar junto. Sempre foi o cozinheiro cozinhando por ele mesmo. As emoções continuam sendo as mesmas ou até maiores."


Para o chef francês Erick Jacquin, o que não vai faltar é "tômpero". "Os competidores estão nesta oportunidade, a energia segue igual. Parece um verdadeiro concurso de cozinha em que você só tem uma chance. Perdeu está fora. Não tem segunda chance. Parece até o MasterChef da Europa só que sem beijo.


"Já o jurado e chef Henrique Fogaça diz acreditar que o reality poderá mais do que nunca ajudar quem agora precisa ficar isolado em casa. "Às vezes tem males que chegam para o bem. Com esse caos todo, muita gente acabou obrigado a cozinhar e de certa forma se encontrou. Mostraremos receitas mais triviais aos brasileiros, mais acessíveis."


FONTE: NOTÍCIAS AO MINUTO 

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