Publicada em 28/03/2017 às 08h38.
Ministros terão de comprovar votos que angariaram pró-reforma
Números serão tabulados pelo chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, para evitar traições no que se refere às mudanças na Previdência.

 

 

© Ueslei Marcelino / Reuters

 

Depois da aprovação apertada do projeto de lei, na Câmara dos Deputados, que autoriza o trabalho terceirizado de forma irrestrita para qualquer tipo de atividade por 231 votos a favor, 188 contra e 8 abstenções, o Planalto acendeu a luz amarela e quer tabular os números.


Para tanto, o chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, deve receber dos ministros que saíram do Congresso para o governo, até o fim desta semana, uma lista com os votos que conseguiram angariar em suas bancadas, a favor da reforma da Previdência.


A votação sobre a terceirização, segundo informações de bastidores, teria mostrado ao governo que a maioria no Parlamento não é confortável o suficiente para aprovar mudanças na Constituição.


Agora, de acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a ordem do Planalto é pressionar a base ao máximo, para evitar traições. Deputados chegam a comentar, inclusive, que o clima se iguala ao período pré-impeachment, inclusive com ameaças de cortar cargos de quem não cumprir o que está combinado.


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