Publicada em 14/02/2025 às 10h07.
Pernambuco registrou 9ª maior taxa de informalidade do Brasil, diz IBGE
A informação é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C.) do 4º Trimestre de 2024, divulgada nesta sexta (14)


A taxa de desocupação estimada para Pernambuco apresentou uma manutenção na tendência de queda  trimestral desde o pós-pandemia.
 
Apesar de apresentar a 9ª maior taxa de informalidade do Brasil, o
Pernambuco teve proporção de sua população sem carteira assinada abaixo da média do Nordeste (50,9%).
 
A informação é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD C.) do 4º Trimestre de 2024, divulgada nesta sexta (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  
 Estimada em 10,2%, ela variou negativamente em 1,7p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior. 
 
Ainda segundo o IBGE,  não houve variação estatisticamente significativaem relação ao trimestre anterior.
 
Esse que no nível de desocupação foi acompanhado também do aumento do rendimento médio real habitual de todos os trabalhos das pessoas ocupadas. 
 
Estimado em R$ 2.511, aumentou em 16,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. Com relação ao trimestre anterior, houve aumento de 7,5% no estado.
 
A maioria dessas pessoas ocupadas em Pernambuco executa ao menos um de seus afazeres mediante carteira de trabalho assinada.
Esse contingente, estimado em 1.206 mil pessoas, aumentou em 88 mil pessoas, (7,8% em relação ao mesmo período do ano anterior).

Com relação ao trimestre anterior, houve crescimento de 83 mil pessoas, ou seja, variação de 7,4%.
 
A outra parcela que atua somente na informalidade (48,6%), isto é, sem carteira de trabalho assinada, foi estimada em 758 mil pessoas, aumentando em 140 mil pessoas, (22,6% em relação ao mesmo
período do ano anterior). Entretanto, em relação ao trimestre anterior, não houve variação estatisticamente significativa.

No geral, o estado tem uma população em idade de trabalhar estimada em 7.834 mil pessoas, e não apresentou variação estatisticamente significativa em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, e nem relação ao 3º trimestre de 2024.

A pesquisa 

A PNAD C é  um conjunto de indicadores relacionados à força de trabalho para acompanhar as flutuações trimestrais e a evolução, no curto, médio e longo prazos, da força de trabalho, e outras informações necessárias para o estudo do desenvolvimento socioeconômico do país.
 
Para atender a tais objetivos, a pesquisa foi planejada para produzir
indicadores investigados em um trimestre específico ou aplicados em uma parte da amostra a cada trimestre e acumulados para gerar
resultados anuais.
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