Jesus é um ícone simbólico que traz muita inspiração e fé para pessoas de várias regiões do mundo.

Ele é citado no Antigo Testamento como uma divindade encarnada como um ser humano que nunca citou outro tipo de profeta ou filósofo, a não ser suas próprias teorias e fundamentações.

Ele teve uma trajetória conturbada, fez milagres para as pessoas, ajudou necessitados e deixou lições que são ensinadas até hoje. Na sua infância, ele até aprendeu a profissão de carpinteiro, só que depois disso não se tem muita menção de como foi a fase de transição da adolescência de Jesus até chegar à idade adulta.

Ele viveu como um mero ser humano na Terra, foi para a escola, aprendeu a profissão de carpinteiro, tornou-se conhecido pelas pessoas por conta de seus feitos, foi considerado um bom filho, teve um final na cruz em exposição para o povo e o restante dessa história você já chegou a ter conhecimento.

Antes de comemorar seu aniversário de 30 anos, há passagens na bíblia que contam como foi a sua infância, na fase de adolescente de 12 anos.

E isso é bem detalhado em Lucas 2:41-52. A passagem diz que “Então Ele desceu com eles e foi para Nazaré, e era-lhes submisso, mas sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração. Jesus crescia em sabedoria, em estatura e em graça diante de Deus e dos homens“.

O trecho é bem curto, mas vale lembrar que a bíblia não foi escrita para relatar tudo que Jesus estava fazendo por todos esses anos, até chegar aos 30.

Segundo as teorias, esse tempo em que ele passou até chegar aos trinta anos foi vivido de forma a amar a Deus e ao próximo como a si mesmo de forma diária e plena até o fim de sua vida.

As especulações apontam que ele tentou manter tudo na vontade santa de Deus e sem cometer algum tipo de pecado.

Como prova de que ele veio à Terra para viver como um ser humano, apesar de uma divindade, um relato em Mateus 3:15 reforça esses anos de vivência mantendo a perfeição sobre o pecado afirmando que ele disse a John que tinha vindo para “cumprir toda a justiça“.

O apóstolo Paulo destaca o papel da vivência de Jesus na Terra quando afirma, em Gálatas 4: 4-5, que ele “nasceu sob a lei, para resgatar os debaixo da lei, para que recebêssemos a adoção de filhos“.

O que o misticismo diz

Os místicos acreditam que Jesus se tornou um explorador de conhecimentos e buscou aprender mais sobre outras religiões. Eles alegam que o filho de Deus buscou conhecimento espiritual por ensinamentos secretos que ele descobriu e por meio de conhecimento oculto para que seus grandes poderes e milagres narrados na bíblia pudessem acontecer.

Foi uma espécie de fase de busca pessoal, conhecimento interior e aprendizagem sobre o outro, e isso tudo em experiências de viagem e convivência com outras pessoas.

O Gnosticismo

A Gnose ou o Gnosticismo, é um tipo de saber profundo que busca ter uma ligação com a história do cristianismo misturando elementos pagãos e sincretismos. Quem segue o gnosticismo, tem como uma entidade máxima o absoluto e como Jesus Cristo o maior mestre de todos os tempos na história, mas ressuscitado aos apóstolos.

O texto base deles foi escrito perto do século 2, é chamado Pistis Sophia. Segundo um trecho do artigo DG040-1 do Christian Research Journal, o Jesus bíblico tem traços em comum com o Jesus gnóstico, só que algumas diferenças se apontam e no decorrer da passagem da fase da adolescência até chegar aos 30 anos, ele é visto como um redentor (dentro dos 2 casos), mas a sua natureza como um símbolo redentor a caminho da redenção se divergem um pouco, mas mostram que ele teve uma possível experiência tal qual apontaram em teorias conspiratórias.

A crença é de que ele teve uma fase de conhecimento e experimentação por meio das viagens e relações com outros pecadores e suas histórias, para que só lá na frente se tornasse o que chegou a alcançar como divindade que alcança a morte e a ressurreição.

FONTE: FATOS CURIOSOS