Publicada em 13/08/2017 às 09h23.
Com Lula no páreo em 2018, partidos avaliam romper com Temer
Rejeição do atual presidente e popularidade do ex fazem líderes repensarem suas estratégias.

© Reuters

 

Os dirigentes do PSDB e do DEM já prevêem a necessidade de uma possível mudança de estratégia para as eleições Presidenciais de 2018. Se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) for absolvido em segunda instância, ele dificilmente terá a candidatura barrada pela Justiça e haverá forte pressão pelo rompimento com o presidente Michel Temer (PMDB-SP), especialmente entre parlamentares do Nordeste, como revelado pela coluna Painel da Folha de S. Paulo.


O último levantamento do Instituto Datafolha revelou que a região Nordeste concentra a grande parte dos eleitores de Lula, bem como um alto índice de reprovação de Temer.

 

O PT está confiante que o ex-presidente vai para o segundo turno se disputar o pleito. Contudo, se ele for barrado, a sigla entrará em um processo de renovação inevitável.


Ainda de acordo com a publicação, o prefeito de São Paulo João Doria (PSDB-SP) é quem preocupa o Partido dos Trabalhadores, pois não tem envolvimento com a Operação Lava Jato e possui apelo conservador. Já o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) não tem tirado o sono dos petistas, que acreditam que ele não deve receber mais do que 15% dos votos.


Após giro pelo Nordeste, que arrastou multidões, Lula deve visitar agora as regiões Sul e Sudeste.

 

Notícias ao Minuto

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