Publicada em 14/08/2017 às 09h06.
Resultados indicam queda de rendimento do Santa Cruz no segundo tempo
Seis das nove derrotas da equipe na Série B consolidaram-se nos 45 minutos finais. Seis das nove derrotas da equipe na Série B consolidaram-se nos 45

Foto: Diego Nigro/ JC ImagemFoto: Diego Nigro/ JC Imagem


A queda de rendimento do Santa Cruz – e consequente derrota para o Criciúma na última terça-feira (8) foi mais um sintoma da dificuldade que os corais vêm apresentando no segundo tempo das partidas. Seis das nove derrotas da equipe na Série B consolidaram-se nos 45 minutos finais. Quatro delas vieram após empate no primeiro tempo e as outras duas de virada, curiosamente as duas últimas como mandante – Paysandu e o já citado time catarinense.


Por outro lado, das seis vitórias, duas saíram após viradas, o que é uma consequência direta do tempo dos gols. Em média, o time de Givanildo Oliveira toma gol aos 46 minutos das partidas, ou seja, no começo do segundo tempo – exatamente como aconteceu diante do Criciúma. A média de tempo para marcar o primeiro gol é próxima, mas depois dos rivais: 48 minutos.

 

O Santa Cruz não conseguiu segurar os seguintes rivais: CRB (1×0), Goiás (2×1), América-MG (1×0) e Juventude (2×1). Em todos esses jogos, o primeiro tempo terminou empatado e todos fora de casa. Quando começou perdendo e terminou na mesma condição, o time teve pela frente Londrina (3×1), Oeste (2×0) e Paraná (4×0). Apenas contra o Londrina, os corais estavam na condição de mandantes. Esse jogo culminou com a demissão do técnico Vinícius Eutrópio.


A queda na etapa final acentuou-se nos dois últimos jogos em casa: Paysandu na Arena de Pernambuco e Criciúma. Nos dois o time conseguiu marcar no primeiro tempo, mas os adversários terminaram com três pontos.


Outro fator preocupante é que os jogos que mostrou força ficaram lá atrás e sempre na casa dos rivais. A primeira virada saiu logo na estreia contra o Tigre, por 2×1. A outra quando Adriano Teixeira comandou seu primeiro jogo na condição de interino, na sétima rodada. Pedro Ken fez 1×0 para o Ceará, na época com Givanildo no comando, aos 28 do primeiro tempo. Léo Lima deixou tudo igual aos 17 do segundo. Bruno Paulo aos 26 decretou a virada e Ricardo Bueno fechou a conta dez minutos depois.

 

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