Publicada em 07/10/2017 às 17h14.
Nuzman se licencia do Comitê Olímpico e abre caminho para renúncia
O COI exigiu que o comitê olímpico afaste Nuzman de suas atividades como presidente.

Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro

Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro

Foto: Divulgação

 

Carlos Arthur Nuzman está fora do COB (Comitê Olímpico do Brasil). Preso na quinta-feira (5), o ex-presidente da entidade encaminhou a outros integrantes da cúpula uma carta na qual pede seu licenciamento.


O afastamento vai evoluir para uma renúncia. Isso deve ser selado na quarta-feira (11), quando presidentes das quase 30 confederações esportivas associadas ao COB estarão presentes à assembleia geral extraordinária convocada pelo presidente em exercício do COB, Paulo Wanderley Teixeira, às 14h30, no Rio. Wanderley está no comando da entidade desde a última quinta-feira e, por ora, assim permanecerá.


O processo de renúncia de Nuzman tem de seguir o rito ditado pelo Estatuto Social da entidade.


Na sexta-feira, o COB foi suspenso pelo COI (Comitê Olímpico Internacional), que congelou verbas que repassa ao órgão brasileiro.


O COI exigiu que o comitê olímpico afaste Nuzman de suas atividades como presidente, ainda que preso temporariamente, imediatamente.


Nuzman, que está detido em presídio na zona norte do Rio devido a suspeita de atuar na compra de votos que elegeu o Rio sede da Olimpíada de 2016, também foi destituído de duas posições que ocupava no COI: membro honorário e integrante da comissão de coordenação para os Jogos de Tóquio-2020.

 

 

Folha PE

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