Publicada em 12/11/2015 às 11h56.
Seleção olímpica do Brasil vence os EUA por 2×1 na Ilha
O time brasileiro fez um bom primeiro tempo e poderia ter feito até uma vantagem maior se não errasse tanto o passe final.

(NE10)

 

A seleção olímpica do Brasil jogou quase todo segundo tempo com um a menos mas conseguiu segurar a vitória por 2×1 sobre os EUA em amistoso disputado na noite desta quarta-feira (11), na Ilha do Retiro. O time brasileiro fez um bom primeiro tempo e poderia ter feito até uma vantagem maior se não errasse tanto o passe final. Na etapa final precisou recuar para evitar o bombardeio do adversário. Os dois times voltam a se enfrentar no próximo domingo (15), em Belém (PA).

 

Poderíamos dizer que desde o primeiro minuto os gols brasileiros eram apenas questão de tempo. Além de ter jogadores flagrantemente melhores tecnicamente, o time brasileiro jogou da forma que muita gente queria ver a seleção principal: encurralou o adversário no seu campo e bloqueou a saída de bola. Poderia ter finalizado mais não fosse o preciosismo em alguns lances. Em algumas oportunidades parecia que Gabriel Jesus, Luan e companhia queiram entrar no gol norte-americano trocando passes.

 

Por isso as finalizações mais perigosas saíram de fora da área. Fred e Lucas Silva deram trabalho. E por falar na dupla de volantes eles jogaram tão adiantados que ninguém associou a posição deles a destruidores de jogadas dos rivais. E saiu dos pés de Lucas Silva um passe primoroso, rasgando ao meio a defesa dos EUA para Gabigol passar pelo goleiro e rolar para o gol vazio. Era o gol do 1×0 que saiu apenas aos 42 minutos, mas fez justiça à superioridade do time verde e amarelo.

 

A objetividade, princípio que o Brasil não pôs em campo no primeiro tempo, não demorou no segundo. Logo a um minuto, Lucas Silva rolou para Luan chutar de primeira. A bola ainda desviou no marcador antes de entrar. Parecia que o jogo iria rolar sem grandes problemas até com possibilidade de goleada. Mas o zagueiro Dória apanhou da bola aos 12 minutos. Kieswetter, perdo dele, tomou e o capitão brasileiro o derrubou. Pênalti que o próprio Kiesewetter mandou forte no canto alto esquerdo.

 

A exclusão do zagueiro forçou Micale a tirar um atacante, no caso Gabriel Jesus, para acionar o zagueiro Marlon e recompor a defesa. A situação inverteu e os EUA passaram a jogar mais no campo do Brasil. Mesmo nessa dificuldade, o técnico brasileiro fez várias mudanças para observar outros jogadores, como Valdívia e Gustavo Scarpa, por exemplo.

 

Entrincheirado em seu campo o Brasil se defendeu mas sem conseguir o contra-ataque. Num raro, Fred carimbou o travessão aos 41. Nos minutos finais os americanos pressionaram mas sem conseguir o gol de empate.

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