O massacre que deixou 50 mortos em uma boate gay em Orlando, na Flórida, foi cometido por "um combatente do EI" - anunciou neste domingo a agência Amaq, ligada ao grupo extremista Estado Islâmico.
"O ataque armado contra uma boate gay na cidade de Orlando, no estado americano da Flórida, deixando mais de 100 mortos e feridos, foi executado por um combatente do Estado Islâmico", afirmou a Amaq, em um breve comunicado citando "uma fonte".
O suspeito do massacre deste domingo em uma boate gay de Orlando expressou sua lealdade ao grupo extremista Estado Islâmico (EI) em um telefonema para o número 911 pouco antes do ataque - informou a imprensa americana.
Citando fontes policiais, a rede NBC disse que o atirador, acusado de matar ao menos 50 pessoas na madrugada de domingo, telefonou para o 911 pouco antes do tiroteio para anunciar sua lealdade ao chefe do EI.
A emissora CNN cita, porém, um funcionário americano que declara que "o FBI imediatamente acreditou que era um ataque islamita, por causa dessa chamada".
"Sabemos que era alvo de uma investigação, ao menos no passado. Não estava no centro dessas investigações, mas era suspeito de ter vínculos com os radicais islâmicos e simpatia com a ideologia radical islâmica", declarou a fonte à CNN.
Os Estados Unidos amanheceram em choque neste domingo diante do pior tiroteio de sua história, que deixou 50 mortos e 53 feridos em uma boate gay em Orlando, na Flórida, de acordo com o último balanço das autoridades.
FolhadePE