Em entrevista a pensionista Margarida Pessoa Souta disse que já viu pelo menos seis assaltos e toda semana alguém é vítima de criminosos. Segundo ela, os crimes já eram registrados com frequência no local, mas aumentaram por conta do período festivo junino.
Uma reunião foi realizada nesta sexta-feira (17) para discutir a insegurança na rua. O comandate do 4º Batalhão da Polícia Militar, Roberto Galindo, afirmou que foi fornecido à comunidade o telefone do carro da polícia que atua na área. "Estamos procurando receber mais informações para auxiliar o policiamento", explicou.
A Polícia Civil informou que as pessoas precisam registrar os crimes sofridos, já que desde abril deste ano não há informações no banco de dados de nenhum assalto a pedestres na rua onde foram afixados os cartazes. O registro da ocorrência pode ser feito pela internet ou na sede da Delegacia de Polícia Civil.
G1