Publicada em 12/07/2016 às 11h00.
Empresa testa substância da romã para combater envelhecimento
Substância Urolithin A é produzida pelo corpo após ingestão da fruta.

Cientistas suíços descobriram que uma substância derivada da romã tem propriedades potenciais antienvelhecimento, elevando a reputação da fruta como superalimento e estimulando os planos de desenvolvimento por uma empresa de biotecnologia local.


Pesquisadores da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL) relataram na revista "Nature Medicine" nesta última segunda-feira que dar a camundongos a substância urolithin A aumenta, em média, 42% a resistência para correr dos animais.


Urolithin A é produzida no corpo quando os compostos conhecidos como elagitaninos, que são encontrados em romãs, são decompostos por bactérias no intestino.


A equipe da EPFL está trabalhando com a empresa de biotecnologia Amazentis para desenvolver um suplemento nutricional que pode aumentar a força muscular e resistência durante o envelhecimento, com os resultados de um primeiro estudo clínico em humanos esperados para o próximo ano.


"Acreditamos que nossa pesquisa, descobrindo os benefícios de saúde de urolithin A, é uma promessa para reverter o envelhecimento muscular", disse Patrick Aebischer, presidente EPFL e co-fundador da Amazentis.


"É uma substância completamente natural, e seu efeito é poderoso e mensurável."

 

Romã é considerada como um 'amuleto da sorte' (Foto: Reprodução RPC)

Substância derivada da romã tem propriedades antienvelhecimento  (Foto: Reprodução RPC)

 


 

G1

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