Publicada em 01/10/2016 às 08h53.
Náutico recebe o líder Vasco em busca da vitória da afirmação
Timbu busca sua terceira vitória seguida na competição e manter sequência invicta sob o comando do técnico Givanildo.

Jogo decisivo. Final. Decisão. Nomenclaturas utilizadas em todos os jogos recentes do Náutico. Uma vitória contra o Vasco, neste sábado, às 16h30, na Arena de Pernambuco, não garante nada. Nem a entrada no G4, pois o time depende dos outros resultados da 28ª rodada. Mas é inegável que esta partida é daquelas que mostram o que o time quer na competição. Separa os pretendentes à uma das vagas na Série A de 2017 dos simples coadjuvantes. E para vencer, o técnico do Náutico já elegeu o item primordial para seguir pensando no acesso e em uma vitória contra o atual líder da Série B. O equilíbrio.

“Enquanto você está equilibrado você não se afoba. Futebol não é pressa. É velocidade, é técnica, é força. Temos força para ganhar do Vasco. Mas temos que fazer o nosso melhor. Estou satisfeito por tomarmos menos gols. Estávamos tomando muitos gols. Isso mostra um equilíbrio defensivo”, pontuou Givanildo.

Foi esse equilíbrio, que o técnico trouxe desde assumiu o time, que fez o Náutico tomar poucos gols e reencontrar o caminho das vitórias. Givanildo montou o time de trás para frente. Primeiro arrumou a marcação e parou de tomar gols. Depois organizou o meio de campo e fez com que os meias fizessem a função dos atacantes e marcassem para a equipe. Só falta os homens da frente corresponderem, mas o técnico não tem se preocupado tanto com isso. Ele já deixou claro que o importante é vencer e revelou qual é a sua principal estratégia. Errar o mínimo de passes e manter a posse de bola.

“Eu sempre digo para eles. Se estamos com a posse de bola é muito difícil levarmos gol. Só se tiverem duas bolas em campo. A gente com uma e eles outra. Por isso falamos tanto em posse de bola e errar menos o passe”, contou.

Além da posse bola, o comandante do Náutico espera que os jogadores exagerem em outro aspecto. Ele espera que todos sigam seus ensinamentos da época de jogador e lembrem que não é porque enfrentarão o líder do campeonato que têm que se empenhar mais. O desejo por vitórias tem que existir em todas as rodadas.

“Eu quando eu jogava tanto fazia jogar contra o Sport, Náutico ou contra o Íbis. Para mim era jogo e eu queria ganhar. Se pudesse fazer cinco, sete, oito (gols), tinha que fazer. O espírito do jogador tem que ser de sempre querer ganhar. Qualquer jogo. Só não podemos entrar precipitados, perder o equilíbrio porque é contra o Vasco. Contra qualquer time hoje, se você desequilibrar um pouco você acaba perdendo. Foram quatro jogos com esse equilíbrio e esperamos que neste quinto ele também exista para termos uma grande vitória.”

 

 

Diario de PE

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