O equipamento é composto por um chip de computador e uma fina película que identifica substâncias peculiares presentes no corpo de alguém que sofre de câncer. O invento então faz alguns cálculos e exibe o resultado da análise em um display conectado, na forma de gráfico ou algo similar. De acordo com os cientistas, o sensor ainda será aprimorado para conseguir saber exatamente qual tipo de câncer o cidadão possui, além de identificar outras doenças como diabetes, problemas renais e hepáticos ou até mesmo asma.
O mais interessante é que o invento custa “poucas centenas de ienes” (menos de R$ 10, na melhor das hipóteses) para ser produzido. Isso significa que ele poderá chegar ao mercado por preços bastante acessíveis. Porém, é melhor não se animar muito: a equipe de japoneses afirma que será preciso passar pelo menos mais seis anos aprimorando o sensor até que ele possa ganhar uma versão comercial – ou até mesmo ser embutido em smartphones, de forma que cada um de nós poderá fazer um autodiagnostico da maneira mais simples possível.