Ex-ministro do governo Fernando Henrique, Pedro Parente aceitou presidir a Petrobras e, ao dar a primeira entrevista, afirmou que não haverá indicação política para a estatal. O assunto está nas primeiras paginas e é a manchetes de alguns jornais nesta sexta-feira (20).
No Globo, “Parente: Petrobras não terá mais indicações políticas”. Na Folha de S. Paulo: “Pedro Parente, ex-ministro de FHC, chefiará a Petrobras”. A manchete do Estado de S.Paulo trata da revisão de um dos programas da presidente afastada Dilma Rousseff: “Temer suspende novas contratações do Minha Casa”.
O Valor afirma, em forte destaque: “Parente assume Petrobras e veta político na estatal”. Como título acima da manchete, em letras de menor destaque: “Empresas têm trimestre mais ameno”. Segundo o Valor, a frustração de receitas, ou seja, o dinheiro previsto no orçamento que não será arrecadado, é de R$ 100 bilhões.
Nos jornais, especula-se que a meta fiscal será em torno de R$ 160 bilhões a R$ 200 bilhões. Segundo Estadão, há risco de não se aprovar a meta fiscal na semana que vem, o que provocaria a primeira crise no governo Temer.
O presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi ao Conselho de Ética fazer pessoalmente sua defesa e repetiu que não tem conta no exterior. O blogmostrou em outubro detalhes das contas que ele possui na Suíça. Cunha diz que tudo é de um “trust" e que não é usufrutuário e sim beneficiário. O seu depoimento mostrou como está a divisão na base do governo interino de Michel Temer.
O avião da EgyptAir que caiu no mediterrâneo, com 66 pessoas a bordo, pode ter sido vítima de atentado terrorista. O governo do Rio pretende privatizar a empresa de água e saneamento, a Cedae. Já o presidente do Senado, Renan Calheiros, está articulando a recriação da pasta da Cultura.
Outras notícias: O desemprego de jovens aumentou para quase 25%; O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a pílula do câncer; Registros de entrada no Palácio do Planalto desapareceram, segundo a Coluna do Estadão.
G1