Publicada em 25/07/2016 às 15h27.
Mulhere é atacada e enterrada viva pelo noivo após discussão
O caso chocou o país e ganhou destaque nos principais jornais europeus.

Stacey Gwilliam, 34, estava noiva de Keith Hughes, um bodybuilder de 39. Durante uma discussão pesada de casal, a britânica foi atacada e acabou sendo estrangulada por ele. Stacey ficou desmaiada e inconsciente no chão. Quando acordou, estava em uma cova coberta por muita terra e folhas. Mesmo sem conseguir respirar, a vítima deu um jeito de sair dali e voltou para denunciar o noivo.


O caso chocou o país e ganhou destaque nos principais jornais europeus. Stacey foi convidada ao programa Good Morning Britain para falar sobre o pesadelo que viveu.


Stacey diz que ambos diziam coisas horríveis um ao outro: "Ele me bateu, estava ficando louco. Só queria que ele se acalmasse".


Quando ele agarrou e colocou os braços em volta do pescoço dela, Stacey tentou lutar. "Mas não consegui me soltar, ele é alto e forte como um touro", lembra.


O noivo sinalizou que as coisas sairiam do controle ao dizer, em tom de ameaça: "Se eu não posso ter você, então ninguém mais terá".


Hughes se defende dizendo que "pensou que a noiva estava morta". Quando acordar do desmaio, a vítima percebeu que estava enterrada. Foi difícil, mas  Stacey conseguiu retirar toda a terra e o mato que estava em cima dela.


Teve que passar 26 dias no hospital e ainda tem dificuldade para comer e falar. Os ataques foram tão cruéis que Stacey precisou andar de muletas por algumas semanas.


"Eu tenho flashbacks constantes, além de ataques de pânico", revela.


Ficou traumatizada, claro, e afirma que mal consegue dormir. "Tenho dificuldade para pegar no sono e relaxar", diz.


— Eu acordo no meio da noite em pânico. Eu nunca, nunca, vou esquecer o que ele fez para mim.


No tribunal, o bodybuilder alegou que não tinha intenção de matá-la. "Entrei em pânico. Joguei um pouco de terra em cima dela, junto com uns ramos de folhas. Pensei que estivesse morta. Me arrependi de tudo o que eu fiz".


O arrependimento não bastou ao juiz do caso, que decretou prisão perpétua ao sujeito. Hughes terá sorte se, após oito anos, conseguir se eleger para liberdade condicional.      

 

 

R7

 

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