Publicada em 06/04/2017 às 06h11.
Brasil se prepara para enfrentar Equador na altitude pela Copa Davis
Como o confronto acontecerá nos 2.500m de altitude da cidade de Ambato, a ordem é se adaptar o mais rápido possível para diminuir os efeitos negativos

 CBT - Confederação Brasileira de Tênis / Divulgação

 

A equipe brasileira que enfrentará o Equador pelo Zonal Americano da Copa Davis, neste fim de semana, está realizando uma preparação especial na casa do adversário. Como o confronto acontecerá nos 2.500m de altitude da cidade de Ambato, a ordem é se adaptar o mais rápido possível para diminuir os efeitos negativos.


"Estamos nos preparando de uma forma um pouco diferente, jogar tão acima do mar nunca é algo que os jogadores estejam acostumados e exige uma preparação específica para esta condição", declarou o capitão brasileiro, João Zwetsch. "O pessoal está respondendo muito bem e apesar das dificuldades de se jogar com essa altitude, todos estarão preparados até sexta-feira para o confronto."

Os treinamentos da equipe brasileira acontecem em dois turnos nas quadras do Club Tungurahua, o mesmo que receberá o confronto desta sexta-feira até domingo. Apesar da necessidade de preparação física, a preocupação com a alimentação é fundamental.


"Um confronto em uma altitude dessas deveria que ter um prazo maior de adaptação, mas como não tivemos, a nossa preocupação maior é primeiramente com a alimentação, com a ingestão maior de carboidratos, pois quando se está em uma altitude maior há uma diminuição da fome e o carboidrato é a primeira fonte energética que a gente utiliza", explicou o preparador Edu Farias.

O Brasil precisa vencer o Equador para ter chances de disputar o Grupo Mundial em 2018. Se passar pelo adversário neste fim de semana, vai encarar a rival Argentina no playoff pela disputa por uma vaga na elite do tênis. E por mais que aposte em um triunfo do País contra os equatorianos, Zwetsch sabe que as partidas serão complicadas.


"Os jogos têm uma tendência de não serem jogos de muita qualidade, em função das condições de fato: a bola está muito rápida, o jogo é muito rápido, é difícil controlar muitas vezes pela altitude. Mas acho importante ter consciência de que são partidas em que a competitividade, a garra e a motivação acima de tudo vão fazer a diferença", considerou.




Estadão Conteúdo

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