Publicada em 22/06/2016 às 09h25.
Sindicato ouve classe e faz contra proposta de reajuste para educação em Joaquim Gomes
A terceira opção, a prefeitura sugere um aumento igual sendo em cinco parcelas, 1% a partir de julho até novembro.

Um dia após ter recebido uma nova proposta da prefeitura de Joaquim Gomes, o Sindicato reuniu parte dos professores e servidores da educação, para debater a proposta encaminhada pela secretaria de Educação, que foi de 5%, e pede a classe que analise três opções desse reajuste, quando uma delas é para ser dado somente em novembro. A segunda, o aumento seria repassado em duas parcelas, uma de 2,5% em outubro e 2,5% em novembro. A terceira opção, a prefeitura sugere um aumento igual sendo em cinco parcelas, 1% a partir de julho até novembro, sendo que todas as propostas deixam de fora retroativo.

 

Com a proposta a classe ouviu o sindicato, mas negou aceitar, a recusa se deu em virtude de entenderem como desrespeitosa. Os professores presentes na reunião, que aconteceu na câmara dos vereadores, logo depois do término de um evento das escolas da rede pública, no pátio de eventos da cidade, eles apresentaram uma contra proposta, que segundo o sindicato será repassada ainda hoje para a prefeitura.


Ficou definido entre eles uma proposta de 10%, segundo o sindicato, o reajuste do governo foi de 11,36% mas abririam mão dessa sobra e aceitariam apenas os 10%, mas sem abrir mão do retroativo. Disse. A classe flexibilizou a forma de aumento, quando sugere 5% a ser repassado neste mês de junho, outros 2,5% em julho e 2,5% em agosto, sendo que a prefeitura repasse com o retroativo referente os meses anteriores, já que alegam o aumento ser anual e que desde janeiro o governo federal vem repassando para a prefeitura.

 

Por último, todos concordaram com a proposta, e esperam que a prefeitura possa se sensibilizar e ouvir o servidor, quando o sindicato defende que, estão apenas lutando pelos seus direitos e que não ver problema algum da prefeitura atender aquilo que é de direito do funcionalismo público da educação.

 

Outro fator apontado pelo presidente do Sindicato foi com relação ao tratamento que disse ter recebido na última reunião com a servidora da educação, Fabiana, segundo Willames Silva, sua atitude demonstrou desrespeito com a categoria e com sua representatividade, o que ficou definido entre os servidores, que o sindicato só voltará a discutir sobre o assunto de reajuste com a prefeita Ana Genilda, se recusando que ela seja representada pela secretária ou qualquer outra pessoa.

 

 

JG

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